Tuesday, September 23, 2014

Eléctrico 28: «Lives up to its terrible reputation»


It was our third time in Lisbon and this time we finally gave in and got on tram 28 to experience the (in)famous ride. The tram was not packed, but there were no free seats available either, so we had to stand. Only two stops later a group of four local looking men, one of them holding a fatigued and dirty map of Lisbon in his hand, poorly acting as tourists, tightly surrounded me and my boyfriend, even though there was more space elsewhere on the tram and their intentions were more than clear. Realizing what was about to happen we immediately escaped the encirclement but felt awful playing the cat and mouse game, with one of the pickpockets still behind us, so we got off at the nearest stop while holding our belongings as strong as we could and decided to take a walk instead.
We may visit Lisbon once more but for sure we are never going to take tram 28 again, even if we have absolutely nothing valuable on us. The experience was dreadful. The local authorities and the tram operator should be ashamed for tolerating this situation. in Trip Advisor, turistas de Dublin. Jun 29, 2014

Monday, September 8, 2014

CML continua a prostituir a Cidade Histórica...

















Será que a DGPC foi consultada como obriga a Lei para dar parecer sobre este "cabide gigante espetado no passeio" na placa central da Praça Luís de Camões em Lisboa? 

Um dispositivo de publicidade exactamente igual foi instalado junto à fachada lateral do Teatro Nacional D. Maria II na Praça de Dom João da Câmara também em plena zona de protecção de vários monumentos classificados.

Ambos os dispositivos foram instalados na noite de 4 para 5 de Setembro de 2014. E é provável que existam outros locais vítimas desta exploração comercial autorizada pela CML.

O que virá a seguir Sr. Vereador Sá Fernandes? Uma retrete gigante a publicitar uma marca de louças sanitárias na Praça do Município?

Monday, September 1, 2014

Em Singapura os idosos controlam as passadeiras

Em vez de terem de correr para atravessar a rua e evitar um atropelamento, os idosos de Singapura têm um cartão que lhes permite aumentar até 13 segundos o semáforo vermelho dos automobilistas.
Em Singapura, idosos e pessoas com dificuldades físicas têm direito a mais tempo para atravessar a rua. Tudo graças a um cartão atribuído pelas autoridades do país. Para ganhar uns segundos extra basta passar o cartão nos sensores dos semáforos. Desde 1970 que a idade média da população de Singapura duplicou, passando dos 19,5 para os 38,9 anos. O número de idosos aumentou, num país com uma das mais altas densidades populacionais do mundo e onde atravessar a rua pode ser uma verdadeira dor de cabeça devido ao trânsito.
Com o projeto “Green Man Plus”, as autoridades responsáveis pelos transportes de Singapura permitem que estas pessoas tenham em média mais seis segundos para atravessar a passadeira. Em ruas mais longas, o tempo extra é de 13 segundos.
Land Transport Authority vai expandir o projeto a várias passadeiras até 2015, num total de 495. Se a medida chegar a Portugal, os automobilistas podem ter de esperar bem mais pela abertura do semáforo. Com uma população cada vez mais envelhecida (a idade média dos portugueses é mais alta que a dos habitantes de Singapura, estando nos 42,6 anos), haveria muitos cartões para distribuir.