Friday, November 28, 2008
Porquê gastar 3 mil milhões para atravessar o Tejo, se custa 300 com novas tecnologias?
Thursday, November 27, 2008
«CONTO DO NATAL» OU «CONTO DO VIGÁRIO»?
Os impactos negativos são óbvios e não precisam de mais argumentação para além de uma breve e simples visita aos sítios (ver fotografias). Não se pode aceitar que a Praça do Comércio e o Rossio, com pretensões de serem classificadas pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade, possam estar durante mais de dois meses desfiguradas por estruturas de publicidade desta dimensão. Mas antes de se falar na hipotética classificação por um organismo internacional, os cidadãos questionam o silêncio do IGESPAR. Sendo evidente que a plena fruição destes imóveis classificados está comprometida pelas estruturas de publicidade agressiva – e tendo em consideração que a fruição dos bens culturais é um direito que está consagrado na Lei do Património - porque razão o Ministério da Cultura / IGESPAR não salvaguardam a integridade patrimonial da Praça do Comércio e do Rossio? Foram consultados?
É lamentável ver todos os anos a Baixa explorada desta maneira pelas grandes marcas e empresas. E tudo com a aprovação da CML - a mesma que organiza uma exposição que celebra os 250 anos do Plano da Baixa. É frustrante ver o novo executivo da CML a repetir erros de executivos anteriores, num ciclo vicioso que só projecta Lisboa como cidade provinciana, onde a história e o património estão sempre disponíveis, por um preço, em euros.
Wednesday, November 26, 2008
STREETCAR DESIRE...
The big question now is whether Angelenos will want to ditch their cars in favour of something greener.
Tuesday, November 25, 2008
TMN vai ter de reduzir publicidade natalícia com que ocupou Terreiro do Paço
saram ontem. A operadora de tele-
comunicações é uma das patrocina-
doras das iluminações de Natal da cidade, e foi nessa qualidade que encheu o Marquês de Pombal e a Praça do Comércio de totens encimados por megabalões com o símbolo da marca em grandes letras.
Algo que contraria as promessas do presidente da autarquia, que disse que a publicidade dos patrocinadores seria pouco ostensiva. Interrogado ontem sobre o assunto, remeteu a resposta para o seu vice-presidente, que admitiu que, apesar de estar "dentro das regras do concurso" lançado pela autarquia para o efeito, a ocupação da Praça do Comércio se mostra "visivelmente excessiva". O autarca não explicou no entanto se a redução da publicidade será feita por via da diminuição do número de estruturas ou da redução da dimensão de cada uma delas. Nem quais as consequências que a alteração poderá ter no patrocínio da TMN.
"Foi uma nave espacial que apareceu ali e que vai distribuir imensos telemóveis a todos os lisboetas", ironiza a vereadora social-democrata Margarida Saavedra, acrescentando que só assim se justifica semelhante ocupação. O porta-voz da TMN, Francisco Lucena, diz que vão efectivamente ser retirados "alguns pontos de iluminação" da Praça do Comércio, e que a ideia, que funcionava em maquete, teve um efeito diferente quando aplicada à realidade.
Tuesday, November 18, 2008
Para quando uma Lisboa sóbria?
Vem isto a propósito dos posts do João Leonardo e do Fernando Jorge, sobre as iluminações da praxe nesta Quadra, sempre rodeadas da polémica da praxe; não tanto em torno da qualidade e estética daquelas, mas das verbas e concursos respectivos, porque tudo nesta terra parece reduzir-se a uma questão de dinheiro. Perdoem-me a franqueza mas a mim o que me importa é se as luzes de Natal em Lisboa são saloias, pirosas ou sóbrias.
É uma questão de opinião, mas os balõezinhos e claves-de-sol coloridos, em regime de pisca-pisca histérico, que pululam ciclicamente por Lisboa, mais os pseudo-laser de pechisbeque e demais 'invenções artísticas' dos 'criativos' indigitados anualmente para o efeito (vá lá que este ano não temos os pastorzinhos nem as ovelhinhas a néon...) e dignas das Blackpool Illuminations; em nada, mas mesmo nada, dignificam esta cidade, que pretendemos seja uma Capital não da parvónia, mas cosmopolita, sóbria e com requinte. O pior é que ela já o foi. Parece que foi sempre assim, mas não foi.
Foto: Paris
Que comércio para a Baixa? (2)
António Sérgio Rosa de Carvalho
«A Baixa pombalina lisboeta e a dinâmica "Chindia"
A Baixa vive no presente uma crise profundíssima, que poderá levar a ser interpretada como "terra de ninguém"
Afinal, qual é a importância da Baixa pombalina para o património mundial, ocidental e europeu? Qual é o seu significado para Portugal, visto precisamente neste vasto contexto da história urbanística e das ideias?
A reacção do Marquês ao cataclismo transporta em si, através de uma estratégia sócio-política e de um método racional, uma vontade de aproveitar este desastre para conceber uma nova sociedade.
A Baixa, apesar da sua unidade tipológica, da sua racionalidade de composição no espaço, da sua estandardização dos métodos de produção, não abdica, através da grande tradição barroca, de um urbanismo monumental e simbólico, bem patente na alternância dos seus espaços públicos, das suas igrejas e praças, culminando este jogo espacial na grande Place Royale, grande espaço institucional, a que se decidiu de forma ilustrativa do projecto político-social chamar de Praça do Comércio.
A Baixa constitui, portanto, um décor de um projecto iluminista de reforma da sociedade, da criação de uma classe mercantilista e de uma dinâmica comparável às sociedades protestantes. A construção do décor cumpriu-se. O projecto sócio-político não.
A Baixa constitui, portanto, um grande monumento urbanístico, técnico, sociológico, e portanto, na perspectiva ocidental, um monumento civilizacional.
Ora, em toda a Europa, nos centros históricos desta importância, é aplicada uma estratégia de planeamento comercial, que determina as características e a qualidade do comércio a instalar por zonas.
A Baixa vive no presente uma crise profundíssima, de uma decadência híbrida, que poderá levar a ser interpretada como "terra de ninguém" pelas dinâmicas expansionistas do comércio global.
A pressão exercida nos pequenos espaços que vão vagando pela dinâmica "Chindia" é tremenda.
Interpretar este desafio numa perspectiva étnica é um absurdo ilustrativo de como algumas manifestações do "politicamente correcto", inibem e toldam o discernimento e a evidência.
Trata-se de determinar se as características de um certo tipo de comércio se enquadram na dimensão cultural e civilizacional de tão importante monumento. Daí a necessidade também de rigor nas actividades a desenvolver na Place Royale que constitui a Praça de Comércio, em virtude da sua carga simbólica e da gravitas que o seu peso institucional e dimensional implicam.
Citando aquilo que já afirmei num artigo anteriormente publicado no PÚBLICO: "A Baixa não é um "bairrozito". Apesar de decadente, é uma city europeia e foi assim que ela foi concebida."
Afinal, os representantes destas duas grandes e antiquíssimas civilizações estão no seu papel nesta nova dinâmica de expansão económica no contexto globalizante. Cabe-nos a nós desempenhar o nosso. Historiador de Arquitectura»
Que comércio para a Baixa? (1)
Chegado por email:
«Caros Amigos,
Envio-lhes estes dois textos da minha autoria publicados no Público.
Eles ilustram a minha profunda preocupação em relação a este tema, tão importante para aquela que foi e que deveria continuar a ser a nossa zona de excelência no que diz respeito o comércio tradicional.
O "caso" da "Lua de Mel" é apenas mais um exemplo daquilo que está a acontecer todos os dias, de forma progressiva, na Baixa, temendo-se o pior com a Crise que se anuncia.
Basta compararmos a evolução positiva que toda a zona do Largo de S. Carlos, Rua Anchieta até ao Largo de S. Carlos com estabelecimentos como a "Brasserie Austriaca", o "Café do Chiado", a Loja do "EL Caballo" ( etc.)e diga-se de passagem a verdadeira loja de Artigos Turísticos dirigidos ao Turismo Cultural que constitui a Loja da Catarina Portas, com o que está já a contecer com os dois importantes eixos de rota turística que passo a descrever :
- O primeiro trata-se daquele que se inícia na Rua da Conceição (outrora zona consolidada de retrosarias e que já começa a apresentar as suas "brechas" e "rupturas" com a penetração do tipo de Comércio que descrevo nos meus textos ) e que se prolonga através do Largo da Igreja de S. António, passando pela Sé até ao Largo das Portas do Sol. Ora esta zona que tinha uma função de prestigio consolidada com Antiquários e outras lojas de artigos turísticos de qualidade, começa a ver nela instalados estabelecimentos do tipo descritos e carcterizados por mim nos meus textos.
- E que pensar da instalação de uma loja deste tipo num antigo Antiquário em plena Rua D. Pedro V ( Zona con função comercial de prestigio consolidada )entre os Antiquários tal como aconteceu ?
Tudo isto tem uma importância extraordinária para a imagem de Lisboa como produto europeu de Turismo Cultural que tem que ser baseado na Qualidade, Autenticidade e Criatividade !
Isto também ilustra uma ausência total de estratégia por parte da C.M.L. na área do Urbanismo Comercial com consequências graves para a nossa qualidade de vida no quotidiano, para o potencial turístico de Lisboa, dependente de Identidade e Autenticidade, e consequência de indeferença ou de total incompetência por parte da Câmara.
Um Abraço de António Sérgio Rosa de Carvalho»
Monday, November 17, 2008
Lojas do Chiado alargam horário para o Natal
As lojas da zona do Chiado alargaram o horário de funcionamento até uns dias depois do Natal. O objectivo é dinamizar o comércio. Mas na noite de sábado, ainda eram poucos os clientes às compras.
Mais de uma centena de lojas da zona do Chiado, em Lisboa, decidiu começar a ter as portas abertas por um maior período de tempo. Até ao Natal, aos sábados, passam a fechar às 23 horas. E nos restantes dias (incluindo domingos) fecham às 20 horas. A intenção passa por impulsionar a movimentação na zona e cativar as pessoas para esta zona da cidade tentando, assim, fazer face à dura concorrência das grandes superfícies comerciais da cidade.
Estes novos horários começaram a partir da noite de sábado. Todavia, o JN esteve na zona e constatou que, por volta das 22 horas, apenas cerca de metade das lojas tinham as portas abertas. E nessas não abundava clientela.
"A partir das 21 horas não entrou mais um único cliente aqui na loja", desabafou, ao JN, Susana Gonçalves, uma das responsáveis da loja Stradivarius, na rua do Carmo. Mesmo assim, a comerciante vai continuar a adoptar este novo horário até aos dias de Natal.
"Estou convencida que, para já, as pessoas ainda não têm conhecimento que as lojas fecham mais tarde porque não tem havido grande divulgação", afirmou. Na sua óptica, há ainda outra razão que pode explicar a escassa quantidade de clientes: a badalada crise económica.
A comerciante aproveitou ainda para manifestar uma séria preocupação: a segurança nas ruas. Na sua opinião, as ruas do Chiado sofrem de escassez de policiamento: " Se durante o dia já não sentimos muito segurança, agora à noite é ainda pior - eu estou aqui cheia de medo", confessou.
Entretanto, assinale-se que foi na mesma noite de sábado que se acenderam, pela primeira vez este ano, as iluminações de Natal.
In JN
Saturday, November 15, 2008
Lisboa mergulha na febre do Natal com inauguração da iluminação festiva
The Union of Consumers has written to the mayor of Seville, Alfredo Sánchez, asking him to ensure the city does not allow Christmas street lights to be left on for too long, “with the double objective of reducing CO2 emissions and protecting the economies of Spanish families”.
In INTERNATIONAL HERALD TRIBUNE, 10 de Novembro de 2008
Wednesday, November 12, 2008
5' em dia, supostamente, por Lisboa (3)
O Sr.Presidente teve também tempo para confirmar, a quem estava atento, aquilo que eu já dissera aqui, ou seja: está completamente confuso sobre o tal de acesso mecânico ao Castelo, desde a colina de São Cristóvão. Ou seja:
Confunde elevador dentro do prédio do final da Rua da Vitória, com escadas rolantes públicas dentro do piso térreo da Rua dos Fanqueiros e do lado de lá, na Rua da Madalena. Idem com o acesso ao longo do edifício do antigo Mercado do Chão do Loureiro. E quão grande é a diferença, santo Deus, além de que só a escolha de escadas rolantes é minimamente credível e fundamentada tecnicamente, e a única suficientemente capaz de ser eficiente e eficaz, que é o que se deseja. Se é para colocar um elevador em cada sítio, mais vale ficar tudo na mesma.
Mais uma vez, nem a mesa nem os organizadores fizeram qualquer pergunta sobre isto. Nem houve intervenção do público.
5' em dia, supostamente, por Lisboa (2)
O Sr. Presidente contradisse-se inequivocamente quanto à suspensão de artigos do PDM para efeitos de Plano de Pormenor da Baixa Pombalina ao deixar escapar que embora sendo a suspensão directamente para 4 projectos «estruturantes» (*) (as aspas são minhas), lá foi adiantando que a suspensão é precisa para ... obras de alterações nos edifícios de modo a que se atraia mais moradores à Baixa, uma vez que a condicionante imposta no PDM - apenas obras de conservação e restauro - não chegam para esse fim. Ou seja, duas consequências: é o começo de obras de alterações 'por dá cá aquele palha' e é o fim de qualquer hipótese (já ténue, diga-se de passagem) de candidatura da Baixa Pombalina à UNESCO. Mas é bom que as coisas sejam claras e que cada qual assuma as suas responsabilidades.
Curioso foi ver que, mais uma vez, nem a mesa nem os organizadores fizeram qualquer pergunta sobre isto. Nem houve intervenção do público.
(*) Abertura dos museus da Moda e do Design (edificio BNU/Rua Augusta); Museu da Moeda (Igreja de São Julião e edifício contíguo, ambos do Banco de Portugal); acesso mecânico ao Castelo; e demolição de anexos ilegais no Quartel do Carmo.
5' em dia, supostamente, por Lisboa (1)
«diagonal | s. f. | adj. 2 gén.
do Lat. diagonale < Gr. diá, através + gonia, ângulo
s. f.,
segmento de recta que, num polígono ou poliedro, une vértices de ângulos não situados sobre o mesmo lado ou sobre a mesma face;
direcção oblíqua;
adj. 2 gén.,
oblíquo».
Em vez da Circular das Colinas, vem aí a 'Diagonal Nascente-Poente'. Foi o Sr. Presidente que o anunciou ontem, no São Luiz, em mais uma jornada por A.Costa, perdão, por Lisboa. E disse mais:
Disse que, aproveitando o túnel do Marquês que já lá está [mas o PS não era, e bem, contra o túnel?], e uma vez que a Circular das Colinas foi liminarmente vetada pela AML, há a possibilidade de construir uma diagonal, passando pela Av. Duque de Loulé [túnel?], passando pelos edifícios desactivados do Arquivo de Identificação de Lisboa [partindo edifícios? em túnel?], e pelos terrenos do D.Estefânia [esventrando os jardins? partindo pavilhões? A CML já se pronunciou sobre a desafectação do D.Estefânia, como devia? ou faz figura de corpo presente?], também em vias de ser desactivado, e abrir uma diagonal nascente-poente que leve os carros do Marquês ao Alto de São João [suponho que por via da construção de túnel no final da Pascoal de Melo?].
Curioso foi ver que nem a mesa nem os organizadores fizeram qualquer pergunta sobre isto. Nem houve intervenção do público.
Tuesday, November 11, 2008
"UM DIA POR LISBOA - Fazer e não fazer" - A Baixa e o Chiado
Monday, November 10, 2008
«Bicycle-sharing changing the face of Europe»
Over the past several years, the programs have sprung up and taken off in dozens of cities, on a scale no one had thought possible and in places where bicycling had never been popular.
The new systems are successful in part because they blanket cities with huge numbers of available bikes, but the real linchpin is technology. Aided by electronic smart cards and computerized bike stands, riders can pick up and drop off bicycles in seconds at hundreds of locations, their payments deducted from bank accounts.
Programs in Germany and Austria tend to work on a different system: Members receive cellphone text messages providing codes to unlock the bikes.
The actual impact of bike-sharing on traffic or emissions is difficult to quantify because converts include people like Monllor, who would have driven, as well as those who would have taken public transportation.
Sunday, November 9, 2008
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO - 2ª fase: VOTE!
Solicitamos agora, até ao dia 14 de Novembro, que consultem as propostas seleccionadas, e votem nas três que gostariam de ver inscritas no Plano de Actividades da CML para o ano de 2009.
Saturday, November 8, 2008
Estacionamento VIP: Rua dos Fanqueiros
Thursday, November 6, 2008
Lojas no Chiado são as mais caras e custam 1.200 euros/m²
O Chiado é a localização de comércio de rua mais cara de Lisboa com uma renda anual de 1.200 euros por metro quadrado (m²) registado no segundo trimestre deste ano, e que representa um crescimento de 17,6% face a igual período do ano anterior, de acordo com a Jones Lang LaSalle.
«Este crescimento impulsionou a localização a posicionar-se à frente da Avenida da Liberdade, que é actualmente a segunda mais cara do país, com rendas prime de 900 euros/m²/ano, cerca de menos 11,8% do que no 2º trimestre de 2007. Comparativamente aos outros países analisados (num total de 25) e tendo em conta apenas a localização mais cara de cada um dos países, Portugal posiciona-se na 21ª posição.
De acordo com a directora de Retail Leasing da Jones Lang LaSalle em Portugal), Patrícia Araújo, «sente-se um interesse crescente por parte dos retalhistas no comércio de rua, principalmente no Chiado e na Avenida da Liberdade. No entanto, a oferta ainda não está inteiramente adequada à procura, uma vez que os espaços disponíveis são, na sua maioria, muito pequenos e nem sempre oferecem as melhores condições em termos de layout por não permitirem o nível de exposição exigido actualmente pelos lojistas».
A nível europeu, Moscovo, Paris, Londres e Dublin têm as localizações de comércio de rua mais caras da Europa.
Moscovo integra três das cinco localizações de comércio de rua mais caras na Europa (em termos de valores de arrendamento), nomeadamente Stoleshnikov Lane, ruas Petrovka e Tverskaya. Os Champs Elysees (7.360 euros/m²/ano), em Paris, mantêm-se como a localização de comércio de rua mais cara da Europa, seguida pela Stoleshnikov Lane na Rússia (7.035 euros/m²/ano) e pela New Bond Street em Londres (6.762 euros/m²/ano).
O Head do European Retail Agency da Jones Lang LaSalle, James Dolphin, comenta: «As ruas comerciais prime da Europa tiveram um desempenho consistente ao longo do último ano e, em alguns casos, prosperaram, apesar da turbulência nos mercados financeiros e da pressão sobre o consumo privado. Em geral, prevê-se que as rendas prime permaneçam estáveis em toda a região à medida que o fraco crescimento do consumo privado seja compensado pelo fortalecimento da procura de espaços nas melhores localizações».