encostado à parede e antigas lojas do começo da Rua Barros Queirós
(este mural é provisório, ao que sei)
O monumento aos judeus chacinados em 1506 ...
os 500 anos foram há ... 2 anos, portanto, porquê o atraso?
(a escultura não choca sob o ponto de vista estético, talvez apenas em termos de obstáculo à mobilidade, efectivamente, apesar da sua colocação ter sido ad hoc, como se sabe)
A escultura do lado dos católicos, contra a intolerância ...
sob ideia, ao que dizem, do 'tolerante' Zé
(aparentemente, houve cuidado em colocar este 'H' ao pé da oliveira, evitando-se assim, quiçá involuntariamente, tirar campo de visão a quem entra no largo vindo da Praça da Figueira ... ou, pior, estorvar o pórtico da Igreja de São Domingos)
Aparte:
Pessoalmente, estou completamente farto de tanta escultura e esculturinha, oferta à cidade e encomenda pela cidade, espalhadas pela cidade, ao jeito de exposição permanente de arte pública de pechisbeque. A zona nobre da cidade tem sido alvo das mais incríveis 'dádivas' e encomendas, desde o falo ao 25 de Abril, no Parque Eduardo VII, aos calceteiros de São Nicolau, passando pela escultura da sociedade de advogados de JMJúdice, na Avenida, até às bolas do Rossio (desculpa, Rui!) e, agora, ao memorial de São Domingos (desculpa, António). Parem de desfigurar o espaço público e, ao menos, quando o fizerem façam-no com uma visão de conjunto.
2 comments:
apoiado
Concordo com o abaixo ao novo-riquismo das esculturas, colocadas muitas vezes nos piores locais.
No entanto no maravilhoso Largo de S. Domingos o que me preocupa mais é que sejam tomadas medidas para correrem com a comunidade guineense para outro local.
E parabéns pela belíssima oliveira que lá foi colocada. Seria muito mais bela ainda sem a escultura ao lado. Foi uma óptima opção não terem feito muro no canteiro.
hpc
bissau-lisboa-bissau.blogspot.com
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