A antiga Farmácia Progresso, na Rua D. Pedro V 123-125, foi completamente destruída por iniciativa dos proprietários no verão passado. As obras foram ilegais, segundo confirmação da CML. Até a nova sinalética é ilegal. O proprietário já foi intimado pela CML.
O mal está feito e é irreversível. Os interiores e exteriores oitocentistas da farmácia foram vandalizados e muito provavelmente perdidos para sempre. Lisboa ficou mais pobre. O que temos agora é uma banal farmácia de shopping center, que podia estar em qualquer parte do mundo. As madeiras nobres e entalhadas que os nossos antepassados criaram deram lugar aos plásticos e aglomerados de madeira barata. As caixilharias elegantes e bem desenhadas das portas foram substituídas por pesadas caixilharias de alumínio de catálogo. Com vários bons exemplos por Lisboa de actualização de antigas farmácias na Baixa e Chiado (incluíndo uma mesmo a poucos metros na R. da Escola Politécnica) porque razão os proprietários da Farmácia Progresso cometeram este crime contra o património da cidade? Porquê tanta ignorância e insensibilidade?
O mal está feito e é irreversível. Os interiores e exteriores oitocentistas da farmácia foram vandalizados e muito provavelmente perdidos para sempre. Lisboa ficou mais pobre. O que temos agora é uma banal farmácia de shopping center, que podia estar em qualquer parte do mundo. As madeiras nobres e entalhadas que os nossos antepassados criaram deram lugar aos plásticos e aglomerados de madeira barata. As caixilharias elegantes e bem desenhadas das portas foram substituídas por pesadas caixilharias de alumínio de catálogo. Com vários bons exemplos por Lisboa de actualização de antigas farmácias na Baixa e Chiado (incluíndo uma mesmo a poucos metros na R. da Escola Politécnica) porque razão os proprietários da Farmácia Progresso cometeram este crime contra o património da cidade? Porquê tanta ignorância e insensibilidade?
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