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Saturday, April 2, 2016

POSTAL DA BAIXA: Rua dos Condes de Monsanto




















Os grandes dispositivos de publicidade luminosos, ilegais, que se observam nesta imagem foram, finalmente, retirados no mês passado.

Thursday, November 1, 2012

OBRA ILEGAL E BIZARRA NA RUA DOS BACALHOEIROS







Esta obra ilegal na frente desta loja só pode ser uma provocação à candidatura da BAIXA a Património Mundial pela UNESCO... Não duvidamos que o propósito dos proprietários era bem intencionado, mas não podemos deixar de denunciar este tipo de intervenção como totalmente inadequada no contexto da identidade patrimonial da Baixa pombalina. Isto não é "embelezamento" mas apenas mais uma obra que desfigura a Baixa. Onde andam os fiscais da CML? E que diz o IGESPAR / DRCLVT? Este espectáculo bizarro pode ser observado na Rua dos Bacalhoeiros 117 a 119.

Sunday, July 29, 2012

Postais do Chiado: Rua Garrett 37-39


O que se passa com este histórico estabelecimento (fundado em 1933)? Está assim há vários meses...

Saturday, May 21, 2011

Rua Garrett: Alfaitaria Piccadilly fechou

Fechou para dar lugar ao novo hall de entrada dos apartamentos "de luxo" que estão a ser criados nos pisos superiores deste imóvel pombalino. Para que serve a Carta Municipal do Património da CML? Provavelmente para quase nada. Talvez para parecer que somos civilizados.

Wednesday, January 12, 2011

Saturday, November 14, 2009

Farmácia Progresso: DESTRUÍDA!

A antiga Farmácia Progresso, na Rua D. Pedro V 123-125, foi completamente destruída por iniciativa dos proprietários no verão passado. As obras foram ilegais, segundo confirmação da CML. Até a nova sinalética é ilegal. O proprietário já foi intimado pela CML.

O mal está feito e é irreversível. Os interiores e exteriores oitocentistas da farmácia foram vandalizados e muito provavelmente perdidos para sempre. Lisboa ficou mais pobre. O que temos agora é uma banal farmácia de shopping center, que podia estar em qualquer parte do mundo. As madeiras nobres e entalhadas que os nossos antepassados criaram deram lugar aos plásticos e aglomerados de madeira barata. As caixilharias elegantes e bem desenhadas das portas foram substituídas por pesadas caixilharias de alumínio de catálogo. Com vários bons exemplos por Lisboa de actualização de antigas farmácias na Baixa e Chiado (incluíndo uma mesmo a poucos metros na R. da Escola Politécnica) porque razão os proprietários da Farmácia Progresso cometeram este crime contra o património da cidade? Porquê tanta ignorância e insensibilidade?

Monday, November 17, 2008

Lojas do Chiado alargam horário para o Natal

As lojas da zona do Chiado alargaram o horário de funcionamento até uns dias depois do Natal. O objectivo é dinamizar o comércio. Mas na noite de sábado, ainda eram poucos os clientes às compras.

Mais de uma centena de lojas da zona do Chiado, em Lisboa, decidiu começar a ter as portas abertas por um maior período de tempo. Até ao Natal, aos sábados, passam a fechar às 23 horas. E nos restantes dias (incluindo domingos) fecham às 20 horas. A intenção passa por impulsionar a movimentação na zona e cativar as pessoas para esta zona da cidade tentando, assim, fazer face à dura concorrência das grandes superfícies comerciais da cidade.

Estes novos horários começaram a partir da noite de sábado. Todavia, o JN esteve na zona e constatou que, por volta das 22 horas, apenas cerca de metade das lojas tinham as portas abertas. E nessas não abundava clientela.

"A partir das 21 horas não entrou mais um único cliente aqui na loja", desabafou, ao JN, Susana Gonçalves, uma das responsáveis da loja Stradivarius, na rua do Carmo. Mesmo assim, a comerciante vai continuar a adoptar este novo horário até aos dias de Natal.

"Estou convencida que, para já, as pessoas ainda não têm conhecimento que as lojas fecham mais tarde porque não tem havido grande divulgação", afirmou. Na sua óptica, há ainda outra razão que pode explicar a escassa quantidade de clientes: a badalada crise económica.

A comerciante aproveitou ainda para manifestar uma séria preocupação: a segurança nas ruas. Na sua opinião, as ruas do Chiado sofrem de escassez de policiamento: " Se durante o dia já não sentimos muito segurança, agora à noite é ainda pior - eu estou aqui cheia de medo", confessou.

Entretanto, assinale-se que foi na mesma noite de sábado que se acenderam, pela primeira vez este ano, as iluminações de Natal.

In JN

Saturday, September 6, 2008

Livraria Buchholz abre novas lojas e a primeira é no Chiado

Saldos e livros antigos vão ser as novidades a apresentar aos clientes. Sá da Costa, também no Chiado, vai regressar à traça dos anos 40
Longe de fechar as portas, como há vários anos se diz estar prestes a acontecer devido a dificuldades financeiras, a livraria Buchholz da Rua Duque de Palmela, em Lisboa, vai tornar-se menos elitista e abrir novas lojas.
A segunda Buchholz será inaugurada já no mês que vem no Largo Rafael Bordalo Pinheiro, na mesma altura em que ficarão prontas as obras a decorrer na livraria Sá da Costa, também no Chiado. Está prevista uma terceira livraria em Lisboa e outras no resto do país. Como centro universitário, Aveiro é uma hipótese que está a ser ponderada.
Juntamente com a editora Portugália, a Sá da Costa e a Buchholz ganharam novo fôlego com a sua transformação num novo grupo editorial e livreiro integrado na Fundação Agostinho Fernandes. Céu Guarda, a porta-voz do grupo, explica que tanto a loja da Duque de Palmela como a do Chiado vão ter, além dos livros estrangeiros especializados, saldos permanentes e livros antigos. A ideia é abrir a Buchholz a todos os públicos, tornando-a "um espaço mais apelativo" e "democratizando a venda dos livros". No Largo Rafael Bordalo Pinheiro está mesmo a ser criado um espaço infantil num pátio, "aproveitando a linha pombalina", onde os pais podem deixar os filhos. Já as obras em curso na Sá da Costa, na Rua Garrett, visam restituir ao estabelecimento a sua traça original dos anos 40.
A Buchholz da Duque de Palmela foi, nos anos 60, um espaço de tertúlia cultural e artística de Lisboa. A Portugália Editora surgiu na II Guerra pela mão de Agostinho Fernandes e ao longo dos anos teve como directores editoriais João Gaspar Simões e Jorge de Sena. Actualmente, o director editorial é Dinis Nazareth Fernandes, neto de Agostinho Fernandes.
Vão agora, nas palavras de Céu Guarda, "renascer das cinzas". Entre os autores que a Portugália Editora publicou contam-se José Gomes Ferreira, Irene Lisboa, Virgílio Ferreira, Manuel da Fonseca, Herberto Hélder, Sophia de Mello Breyner Andresen e Trindade Coelho.
Também no Chiado, na Rua da Misericórdia, a livraria da editora Guimarães, que publica Agustina Bessa-Luís, foi recentemente recuperada pelo seu novo proprietário, o ex-administrador do BCP Paulo Teixeira Pinto.
in publico

Monday, June 2, 2008

RUA DA PRATA, 48-50: destruição de duas portas Arte Nova



Mais uma obra ilegal num antigo espaço comercial da Baixa, desta vez numa loja do periodo Arte Nova.

Durante o mês de Maio foi efectuada uma intervenção no interior de uma loja na Rua da Prata, 48-50 torneja para a Rua de São Julião, 84. As obras nunca tiveram qualquer identificação, como obriga a lei, e decorreram à porta fechada no maior secretismo.

A nova loja, inaugurada recentemente, é especializada na venda de "estatuetas de plástico da Nossa Senhora de Fátima & T-shirts da Selecção Nacional de Futebol". Portanto, um tipo de loja que ainda não existia na Baixa.

O novo arrendatário do espaço destruiu as duas portas de ferro forjado de estilo Arte Nova porque o elaborado design de 1900 não permitia uma boa visibilidade do interior da loja. Em seu lugar instalou duas portas de alumínio lacado de branco, de vidro único, como se pode observar na foto 1. A loja possui também uma entrada pela Rua de São Julião, onde ainda se mantém a porta original em ferro forjado como se pode ver na foto 2 (no entanto, esta porta é um trabalho mais simples em comparação com as portas que existiam na fachada principal).

Esta intervenção urbanística não teve nem aprovação da CML nem do IGESPAR.

A Unidade de Projecto da Baixa-Chiado e o IGESPAR já foram alertados para este novo caso de destruição de património. Pode ser que ainda se consigam recuperar as duas notáveis portas Arte Nova que foram arrancadas da fachada principal da loja.
Segundo os responsáveis da Unidade de Projecto da Baixa-chiado, é rara a semana em que não sejam embargadas obras ilegais na zona. Não estamos a conseguir travar estas perdas patrimóniais em zonas classificadas da cidade.

É inaceitável que em plena Rua da Prata ainda seja possível destruir uma frente de loja enquanto decorre o processo de classificação da Baixa como 'Monumento Nacional'. Já para não falar na candidatura a Património Mundial da Humanidade.