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Sunday, December 13, 2009

PROPAGANDA: 2 meses após as eleições!

Propaganda no Miradouro das Portas do Sol e na Rua de S. Tomé. DOIS meses após o último acto eleitoral.

Monday, December 7, 2009

PROPAGANDA: Rua do Crucifixo

Hoje faz 8 semanas desde o último acto eleitoral. Isto é para ficar para as próximas eleições?

Saturday, December 5, 2009

«Restrição à publicidade nos centros urbanos vai avançar em vários municípios»

Santarém, Faro ou Óbidos são algumas das câmaras que querem restringir a publicidade nos centros urbanos, uma solução que os autarcas consideram ser vantajosa para o ordenamento citadino.

Em Santarém, o regulamento deverá ser aprovado em Janeiro para passar a ser aplicado em Fevereiro ou Março, disse à Lusa o presidente da autarquia, Moita Flores. "Introduzirá muitas limitações à publicidade" em locais estratégicos de Santarém, prometeu o autarca, que lamentou o facto de a publicidade se ter transformado "na maior poluição das cidades".

Não muito longe, em Óbidos, o presidente da câmara, Telmo Faria, afirma que a vila "ainda não enfrenta" uma "poluição visual altamente caótica que se compare com outros centros urbanos". Ainda assim, promete apertar as regras de publicidade e sinalética na área de maior interesse patrimonial."Os serviços técnicos da autarquia estão a preparar um regulamento muito direccionado para o centro histórico da vila", explicou o presidente da câmara.

Em Faro, o presidente Macário Correia concorda que é "pertinente" um ajustamento na legislação sobre a propaganda político-partidária e diz que espera seguir na capital algarvia o que fez enquanto autarca em Tavira, restringindo a propaganda e publicidade no casco histórico.

Mais a norte, no Porto, a câmara aprovou em 2006 um regulamento que limita a propaganda política e eleitoral na zona histórica (zona vermelha) e propaganda política nas principais vias de circulação e zonas recentemente requalificadas (zona amarela).

Em Famalicão, o executivo liderado por Armindo Costa fez aprovar em 9 de Abril de 2003 um regulamento que dá poderes à autarquia para "salvaguardar o indispensável equilíbrio entre a actividade publicitária e as exigências ditadas pelo interesse público como sejam, nomeadamente, a segurança, a estética e o enquadramento urbanístico e ambiental".

O politólogo Pedro Magalhães, disse desconhecer qualquer estudo português sobre a real eficácia dos cartazes eleitorais e defende que nem os partidos sabem se esse tipo de mensagem resulta. "Os partidos não sabem se traz vantagem, mas se os outros colocarem e eles não, perdem em notoriedade e visibilidade, pelo que acabam por entrar nisso. Mas, para os grandes partidos, o efeito final é capaz de ser nulo", observou.

O problema subsistiria, porém, para as pequenas formações partidárias, com menor acesso aos media, concluiu. Já Rui Berkemeier, da organização ambientalista Quercus, diz ser "óbvio" que a publicidade e a propaganda eleitoral sobre a forma de outdoors devem restringir-se "em sítios mais sensíveis".

No caso dos "outdoors" comerciais, João Carlos Oliveira, antigo presidente da Associação Portuguesa Publicitários, adverte que uma restrição generalizada do seu uso acabaria por ter reflexos negativos para as próprias autarquias, em termos de perda de taxas. Segundo o publicitário, há autarquias que cobram metade do custo global do "outdoor".

in PÚBLICO, 4-12-2009

Foto: telão de publicidade da Renova que a CML licenciou no Rossio para um periodo de 3 meses

Monday, November 16, 2009

Lisboa: 5 semanas depois das eleições


Largo de Camões no fim-de-semana. Estes cartazes foram apenas retirados hoje. Mas os outros, do mesmo partido, colados em vários passeios do Chiado ainda estão por retirar... Para quem já se esqueceu, o último acto eleitoral ocorreu no dia 11 de Outubro.

Tuesday, November 10, 2009

«VENDE-SE CASA & VENDE-SE AUTARCA»

Curiosa as semelhanças entre dispositivos de publicidade do imobiliário e da propaganda política. O cartaz de propaganda só hoje foi retirado da fachada deste prédio de habitação na Rua da Oliveira ao Carmo. Por sua vez, a casa continua por vender. Que sentidos se podem ver nisto?

Sunday, November 8, 2009

LISBOA: 1 mês depois das eleições



Propaganda no Largo do Carmo, 1 MÊS após o último acto eleitoral.

Tudo isto ocorre num local onde é proibido afixar publicidade ou propaganda. O Chafariz do Carmo, assim como o Convento e Igreja do Carmo estão classificados "Monumento Nacional" desde 1910 e 1907 respectivamente. Esta zona urbana está ainda classificada como "Imóvel de Interesse Público" desde 1978.

Wednesday, November 4, 2009

A única «novidade» e «mérito» do partido MMS?


Para um partido que sempre clamou ser «diferente», o mms revelou ser apenas mais outro partido, igual a todos os outros particularmente na falta de respeito pelo espaço público e pelo património classificado. Foi o único partido que COLOU cartazes nos passeios de Lisboa. E atrevimento não lhe faltou nesta péssima novidade como se pode ver pelos cartazes no passeio mesmo em frente da entrada principal do edifício central da CML (Campo Grande 25). Mas cartazes como este ainda podem ser vistos em toda a Baixa, Chiado, Marquês de Pombal, Alvalade, Campo de Ourique, etc.. Junto a Monumentos Nacionais, Escolas e Centros de Saúde. Entretanto já passaram quase 4 semanas sobre o último acto eleitoral. Mais uma vez, a Comissão Nacional de Eleições não actua.

Entretanto, os cartazes estão a ficar degradados, pondo em risco a segurança de pessoas. Agora na época das chuvas, e na eventualidade de cidadãos sofrerem acidentes devido à superfície escorregadia dos autocolantes, o mms irá assumir as suas responsabilidades? Quando é que o mms vai retirar todos estes cartazes do espaço público? Não podem esperar que seja o Departamento de Higiene Urbana e Resíduos Sólidos da CML a executar tal serviço.

Sunday, November 1, 2009

O MARQUÊS de POMBAL 3 semanas depois das eleições


O monumento ao Marquês de Pombal, 3 semanas depois do último acto eleitoral (e 5 semanas após as eleições legislativas!). Este ano foi um péssimo ano para o Marquês...

Friday, October 30, 2009

PUBLI-CIDADE: Costa & Eros

O que têm em comum o Chafariz da Esperança e a Rua de São Paulo?
No primeiro caso: é proibida a instalação de dispositivos de propaganda e publicidade em imóveis classificados e respectivas ZEP (zona Especial de Protecção).
No segundo caso: é proibido afixar cartazes no espaço/euipamento público.
Nota: A área urbana de São Paulo está em vias de ser classificada Monumento Nacional (Baixa Pombalina) e o Chafariz Pombalino é Monumento Nacional desde 1910.

Tuesday, October 20, 2009

RUA DE SÃO JULIÃO: «Rigor, Competência e Progresso»





Este é um retrato fiel e perfeito da Baixa. Um retrato da Lisboa actual. Imagens de hoje, do sector inicial do arruamento, entre a Rua da Padaria e a Rua da Madalena.

Monday, June 29, 2009

LX três semanas depois das eleições para o PE



Praça da Figueira. Praça dos Restauradores. Praça do Areeiro. Outras praças da capital, como a do Marquês de Pombal e a de Entrecampos, estão iguais. Mais uma vez, não se respeitou a Lei do Património Cultural. Mais uma vez, a Carta Municipal do Património anexa ao PDM foi ignorada. Monumentos e zonas urbanas classificadas são tratadas como se fossem apenas mais um edifício ou arruamento. Vamos ter propaganda contínua e permanente até ao final do ano? A Comissão Nacional de Eleições está de férias? A quem compete fiscalizar a implantação dos cartazes?

Sunday, May 3, 2009

LARGO do CHIADO: propaganda política


Infelizmente continua a instalação de cartazes de propaganda política em locais de indiscutível valor histórico e artístico. Apenas a título de exemplo, estas imagens de cartazes encostados às fachadas da Igreja da Encarnação e da Igreja do Loreto (dos Italianos) no Largo do Chiado.

É lamentável que dois partidos políticos estejam a dar tão mau exemplo de desrespeito pelo património e pela lei. É proibida qualquer publicidade e propaganda política na envolvente imediata de monumentos classificados, como é o caso destas duas conhecidas igrejas do Chiado. Resta a esperança de que, no dia das eleições, os partidos sejam também julgados por todas estas acções abusivas.

Sunday, April 12, 2009

O «APROVADO» que nada melhora?

A CML anda a gastar milhares de euros em "Avisos" completamente desnecessários - como estes que têm sido ávidamente colocados em imóveis com grande visibilidade urbana. Daqui por uns anos vai ser considerado um clássico da propaganda política. Para um partido como o PS que tantas vezes levantou a voz e os braços contra a pletora de cartazes instalados na cidade pelo executivo de Pedro Santana Lopes estas telas com o slogan "Aprovado / obra a obra Lisboa melhora" são um verdadeiro tiro no pé. Recordo, por exemplo, uns cartazes de Santana Lopes que nos perguntavam «Já reparou que esta rua foi repavimentada?». Estas telas são completamente inúteis para o cidadão e para a cidade. Porque nada informa para além daquilo que todos já sabemos, isto é, a CML tem como obrigação analisar os projectos e depois deferir ou indeferir. Porque razão este executivo só instala telas com a palavra "Aprovado"? Porque não também telas com a palavra "Reprovado" para os edifícios que viram os seus pedidos indeferidos? Concluíndo: desperdício de dinheiros públicos e poluição visual. Pela boca morre o peixe.

Foto: Rua Augusta. O que é que foi aprovado? o abandono e a má gestão de décadas do património arquitectónico? as caixas de ar-condicionado? o destacamento de azulejos de fachada? uma demolição integral? um hotel? habitação? 5 caves para garagens?