Saturday, June 19, 2010

MUNIQUE: nº 1 em qualidade de vida

Aí está a lista MONOCLE das 25 cidades do mundo com melhor qualidade de vida - este ano Munique volta ao 1º lugar e Lisboa mantém a última posição...


25 most liveable cities:

As you run your mouse over the Monocle list of top 25 cities, have you wondered why your hometown didn't make the cut? Each year we send researchers to urban centres that we've heard good things about, or that have been included in previous surveys, but in the end, do they really merit being named as one of the top 25 places to live in the world?

Sometimes it's crime that lets a place down. This year we headed to Chicago, for example, but when you see its murder rate - in 2009, 453 people were killed out of a population of 2.85 million (Tokyo with 13 million people had 179 murders) - it's hard to make it a winner.

Other times cities may be safe but lack other key ingredients. Take Düsseldorf where there were just two murders but which is missing the softer aspects that make a city work. Even a few more places open on a Sunday just to buy groceries would help.

We also put Hong Kong to the test. Here's a city we like so much we are opening a bureau there, but on our metrics test it misses out. Traffic congestion, air quality, housing and conservation all need attention.

In the end the cities that make the cut are not just OK, but places that are benchmarks for urban renaissance and rigorous reinvention in everything from environmental policy to transport.

Fotos: descubra as diferenças entre Munique e a nossa Lisboa

Tuesday, June 15, 2010

«PP Baixa Pombalina/Discussão pública/CONTRIBUTO »

Aqui fica o contributo do Fórum Cidadania Lx para o período de Participação Preventiva do Plano de Pormenor e Salvaguarda da Baixa Pombalina.

Friday, June 4, 2010

POSTAIS DA BAIXA: Praça da Figueira

Suja, grafitada, sem sombra, sem água e rodeada de edifícios em diferentes graus de degradação.

Wednesday, June 2, 2010

ROSSIO: Há festa na aldeia?

Durante cerca de 2 semanas a placa central do Rossio esteve assim. Um espaço urbano classificado, um Teatro Nacional (Monumento Nacional), uma área urbana com pretensões a ser reconhecida como Património Mundial da Humanidade. Nada temos contra a realização de feiras e actividades culturais nas praças e largos de Lisboa. Mas a ocupação temporária dos espaços históricos tem de ser sempre feita com respeito pelo património e nunca desta maneira, como se fosse um recinto de feira qualquer. O Rossio não pode ser transformado em campo de manobra de marcas de gelados, cerveja e café. Assim não pode ser.