Sunday, February 28, 2010

A Popular Arte de Abandonar: Museu de Arte Popular





A Popular Arte de Abandonar Património Arquitectónico em Portugal. Museu de Arte Popular, Belém. Propriedade do Estado, Ministério da Cultura. Se o Estado é o primeiro a dar este mau exemplo, como criticar os privados que abandonam património arquitectónico?

Thursday, February 25, 2010

DW-TV: «Lisbon, slowly dying out...»

DW-TV EUROPA - European Journal

The Magazine from Brussels - Europe fears a Euro crash. As well as Greece, other EU nations are mired in debt. European Journal focuses on Portugal's debt trap and Iceland's EU ambitions.

«Lisbon is one of Europe's most beautiful cities but it is slowly dying out. The economic crisis is robbing the city on the Tejo of its children.»

Para ver o sector onde se trata da morte lenta do centro de Lisboa, e da inoperência da CML e do Governo, o programa repete:

25.02.10 10:30 UTC
26.02.10 04:30 UTC

O Programa também está disponível na net aqui:

http://www.dw-world.de/dw/0,,3065,00.html

Foto: Edifício em Alfama, perto do Palácio Dona Rosa (retratado no programa da DW-TV).

Wednesday, February 24, 2010

"Vigilantes" da CARRIS: mais de 9000 autuações em 2009

Desde 2004 que a Carris dispõe de um serviço de “Vigilantes” com o objectivo de contribuir para a melhoria das condições de circulação e operação do transporte público da Carris, complementando a actividade normal das entidades policiais. Diariamente os “Vigilantes” percorrem a rede da Carris, procurando com a sua presença desmotivar as infracções na circulação e no estacionamento que penalizem a circulação dos autocarros e eléctricos.

Infelizmente, apesar da actuação dos “Vigilantes” e das entidades policiais, ainda se verificam muitas situações de falta de respeito pelo transporte público. Segundo informação da CARRIS, só no ano de 2009, os agentes da Polícia Municipal, em serviço nos “Vigilantes”, procederam a mais de 9000 autuações, com parte significativa ao longo do trajecto da carreira 28 de eléctricos.

Foto: o dia a dia da vida do Eléctrico 28 na R. de S. Vicente

Tuesday, February 23, 2010

PUBLI-CIDADE: Rua de São João da Praça


Em dois imóveis recentemente reabilitados... a falta de sensibilidade das grandes marcas e dos proprietários de estabelecimentos de restauração em Bairros Históricos.

Monday, February 22, 2010

LISBOA É...

...uma consola de iluminação do séc. XIX abandonada e na companhia de uma consola nova. Em vez de reabilitar, restaurar e actualizar o mobiliário urbano histórico, Lisboa descarta, destroi e abandona. Os pormenores que ajudam a diferenciar Lisboa vão saíndo e assim empobrecemos e descaracterizamos o ambiente urbano lisboeta. A antiga consola de iluminação - recuperável como constatamos pelo recente trabalho de actualização realizado pela CML em consolas exactamente iguais em vários bairros históricos - foi "substituída" sem remorsos por uma nova consola, de design mais próprio de zona fabril do que de um bairro de grande relevância histórica. É assim na Rua do Marta Pinto (perpendicular à Rua de Belém), Freguesia de Santa Maria de Belém.

Friday, February 12, 2010

Prioridades Estratégicas do Ministério da Cultura: os personagens esquecidos

Ministério da Cultura - PRIORIDADES ESTRATÉGICAS:

EIXO 1

Reenquadramento do sistema de gestão dos museus tutelados pelo MC/IMC

1. 1 Transição faseada para as tutelas municipais, ou afectação a Direcções Regionais de Cultura, de alguns dos vinte e oito museus do MC/IMC, seleccionados com base em critérios patrimoniais e museológicos e assentes em contratos-programa.

1.2 Reprogramação e reabertura do Museu de Arte Popular.

1.3 Reprogramação e abertura do Museu dos Coches em construção nova.

1.4 Reprogramação e transferência do Museu Nacional de Arqueologia para o edifício da Cordoaria Nacional.

1.5 Constituição de uma rede integrada dos equipamentos culturais no eixo Ajuda/Belém, Lisboa, com as parcerias da autarquia e da Associação de Turismo de Lisboa.

1.6 Constituição de uma Rede Nacional de Reservas Arqueológicas, com a parceria estratégica do IGESPAR.

1.7 Decisão sobre o destino do edifício e das colecções da Casa-Museu Manuel Mendes (Belém, Lisboa)

1.8 Estudo de viabilidade e programação de uma nova unidade museológica dedicada à viagem, à língua e à diáspora do povo português.

1.9 Projecto de recuperação dos espaços do antigo Gabinete de História Natural da Ajuda(1764-1836), em parceria com o Instituto Superior de Agronomia.

Estranhamos a ausência dos seguintes personagens neste cenário planeado pela nova Ministra, como por exemplo:

1-Museu do Chiado (ainda não há data para o início das obras de alargamento do único museu nacional de arte contemporânea do país; desde a sua abertura, em 1911, que se fala na necessidade de aumentar o espaço de exposição!)

2-Museu da Música (instalado num anexo de uma estação de Metro desde 1994; aguarda por uma casa definitiva desde a sua inauguração em 1911!)

3-Museu / Instituto da Arquitectura (Portugal é o único país da UE que ainda não tem uma instituição desta natureza!)

4-Museu de Etnologia do Porto (encerrado desde 1992 porque o Palácio de S. João Novo, onde se encontra instalado, precisa de uma intervenção profunda; ainda sem data para obras!)

Porque continuam esquecidos estes personagens maiores da Cultura Nacional?

Foto: Maqueta de Rigoletto da autoria de Tomás Alcaide, 1964 (Museu da Música)

Quase metade da Baixa é habitada por pessoas com mais de 65 anos

In Diário de Notícias (12/2/2010)

«Retrato Quase metade da população da freguesia de São Nicolau (que abrange a maior parte da Baixa lisboeta) é composta por idosos, muitos dos quais vivem sozinhos e nos últimos pisos de edifícios parcialmente devolutos (com dois ou três moradores), como aquele em que se deu o incêndio. Isto foi dito ao DN pelo presidente da Junta de Freguesia de São Nicolau, António Manuel.

"Temos cerca de 500 pessoas com mais de 65 anos a viver numa freguesia onde a população recenseada é composta por 1155 pessoas", refere o autarca preocupado como as condições em que se encontram muitos dos edifícios.

É que 88 imóveis têm grandes necessidades de reparação, sendo que outros 70 são devolutos, ou seja, 30% do edificado nesta freguesia, que é, em termos percentuais, a segunda com maior concentração de edifícios degradados.

Segundo um estudo da Universidade Católica Portuguesa em que foram feitos 85 questionários, a esmagadora maioria dos inquiridos disse viver numa casa arrendada e 35,3% referem que a casa onde habitam está degradada.

Questionados sobre a frequência com que são visitados pelos seus familiares, 31,5% acham que são menos frequentes do que gostavam. E é por estar consciente da solidão em que vivem muitos dos moradores e dos perigos inerentes a este factor que a Junta de Freguesia de São Nicolau estabeleceu um protocolo com a PT para instalar nas casas habitadas por idosos solitários aparelhos de apoio.

"Estamos a implementar aparelhos PT emergência 2 [uma espécie de S.O.S ao idoso] para que possa ser accionado em caso de urgência", informou o presidente da junta, acreditando que na posse destes aparelhos, e uma vez accionados, será possível evitar situações como a que aconteceu ontem e que acabou com uma morte.

Segundo António Manuel, os 117 aparelhos serão instalados gratuita e faseadamente. Questionado sobre se já existia algum aparelho no n.º 24, o autarca disse não ter a certeza, mas que na casa da vítima não havia porque, "sofrendo ela de Alzheimer, não conseguiria accionar o aparelho apesar de ser de fácil manuseamento".»

Construção pombalina pode ter evitado nova tragédia no Chiado

In Público (12/2/2010)
Por Inês Boaventura


«Antigos muretes corta-fogo terão impedido que as chamas que atingiram um imóvel na Rua Nova do Almada alastrassem a outros edifícios

A existência de muretes (pequenos muros) corta-fogo pombalinos no topo do número 24 da Rua Nova do Almada, em cuja cobertura deflagrou na madrugada passada o incêndio que fez uma vítima mortal e deixou duas pessoas desalojadas, terá sido determinante para evitar a propagação das chamas aos edifícios contíguos. O prédio atingido tinha sido, segundo a vereadora da Habitação da Câmara de Lisboa, alvo de obras recentes e o proprietário já se prontificou para "de imediato" colocar uma protecção no telhado.

O alerta foi dado às 5h10 por uma moradora de um edifício vizinho. O incêndio foi combatido por cerca de 50 homens e dado como extinto quase duas horas depois. Durante o combate às chamas e nas horas seguintes, os responsáveis do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa foram garantindo que não havia qualquer registo de feridos e que tinham sido realizadas diversas buscas, mas a meio da manhã o vereador da Protecção Civil acabou por confirmar a existência de uma vítima mortal do sexo feminino.

A vítima, octogenária, vivia sozinha no quinto e último andar de um prédio sem elevador e, de acordo com a vereadora da Habitação, "era uma pessoa muito dependente". "Essa é uma situação de grande risco seja em que sítio for. Sabemos que existem na cidade muitas pessoas com faculdades reduzidas que vivem sozinhas", lamentou Helena Roseta, salientando que as causas do sinistro vão ser investigadas pela Polícia Judiciária.

A vereadora considerou, em declarações ao PÚBLICO, que houve dois factores determinantes para evitar a propagação das chamas aos edifícios contíguos: o facto de estes se encontrarem habitados, o que permitiu que um dos seus moradores se apercebesse do incêndio e alertasse os bombeiros, e a existência de muretes corta-fogo de construção pombalina no topo do número 24 da Rua Nova do Almada.

Segundo Helena Roseta, o prédio tinha sido requalificado recentemente, tanto no interior como no exterior, e "estava em boas condições". Ao fim da manhã, representantes da Câmara de Lisboa participaram numa reunião com os inquilinos, na qual o proprietário comunicou que se encontra neste momento a fazer um levantamento das obras necessárias, preparando-se para avançar desde já com a substituição da cobertura, que aluiu.

Terá sido aliás o abatimento da cobertura que justificou a dificuldade dos bombeiros em localizar a moradora vitimada pelas chamas, apesar de as vizinhas do andar de baixo terem alertado para a sua presença na habitação no momento em que foram evacuadas. O vereador da Protecção Civil, Manuel Brito, explicou que a idosa acabou por ser encontrada carbonizada sob os escombros, já durante a fase de rescaldo, e "deve ter falecido nos primeiros minutos do incêndio".

Só os dois últimos andares do prédio sinistrado, todo ele propriedade do mesmo senhorio, se encontravam habitados, estando os restantes ocupados com serviços e comércio. As duas irmãs gémeas de 80 anos que moravam há mais de 70 anos no quarto andar vão ficar provisoriamente em casa de familiares. Apesar de este piso não ter sido afectado pelas chamas, ficou muito danificado com a água do combate ao incêndio, não tendo sido necessário recorrer aos alojamentos de emergência da Protecção Civil. Durante a madrugada, os dois edifícios contíguos ao número 24, nos quais vivem sete famílias, foram evacuados por precaução.»

Wednesday, February 10, 2010

Exposição: WMF PRESERVING MODERN ARCHITECTURE

WORLD MONUMENTS FUND EXHIBITION ON PRESERVING MODERN ARCHITECTURE

Cities and towns across America routinely demolish their modern architecture, without giving the buildings a chance to be preserved and adaptively restored.

Why this happens, and what we can do to save 50 years of modernist architecture, is addressed in Modernism at Risk: Modern Solutions for Saving Modern Landmarks, a traveling exhibition organized by the World Monuments Fund (WMF) and sponsored by Knoll, Inc. Opening on February 17 at the Center for Architecture, 536 LaGuardia Place, the exhibition will be on view there through May 1, 2010.

A project of WMF's Modernism at Risk program (http://www.wmf.org/advocacy/modernism), the exhibition features large-scale photographs by noted photographer Andrew Moore and interpretative panels on five case studies that explore the role designers and other advocacy groups play in preserving modern landmarks.

"For decades the World Monuments Fund has worked to save heritage sites around the globe, from early settlements to 20th-century architecture," said Bonnie Burnham, WMF President. "While modern buildings face the same physical threats as ancient structures, they are too often overlooked as insignificant, not important enough to preserve. We launched our Modernism at Risk initiative to advocate for these often ignored buildings and to address their special needs. And, through this traveling exhibition, we hope to draw many more advocates to our cause. We are especially pleased that it is now here in New York, at the Center for Architecture, where we hope hundreds of people will see the show and add their voices to ours on the importance of preserving our modern heritage."

(...)

"Architecture isn't just about building new buildings," said AIANY President Anthony Schirripa, FAIA, "It's also about celebrating our architectural history. Preserving modernist landmarks should be a goal not only for the design community, but for all communities that want to celebrate the diversity and richness of modern architecture in their midst. I hope this exhibition will begin a dialogue amongst New Yorkers about how, and why, modernism matters, and that it inspires us to each contribute in our own way to the World Monuments Fund's valuable mission of saving these extraordinary buildings."

The Center for Architecture

The Center for Architecture is a destination for all interested in the built environment. It is home to the American Institute of Architects New York Chapter and the Center for Architecture Foundation, vibrant nonprofit organizations that provide resources to both the public and building industry professionals. Through exhibitions, programs, and special events, the Center aims to improve the quality and sustainability of the built environment, foster exchange between the design, construction, and real estate communities, and encourage collaborations across the city and globe. The Center also celebrates New York's vibrant architecture, explores its urban fabric, shares community resources, and provides opportunities for scholarship. As the city's leading cultural institution focusing on architecture, the Center drives positive change through the power of design.

Foto: Museu Guggenheim, restaurado em 2009 por ocasião dos 50 anos.

Saturday, February 6, 2010

REPÚBLICA DE FACHADA: Rua Ivens 21 a 33


A Rua Ivens no Chiado parece estar condenada a ficar reduzida a bonitas fachadas pombalinas. A recente demolição do imóvel com os números 21-25 e 27-33 é mais um exemplo a juntar à longa lista de vítimas de "fachadismo". Este Loteamento (51/URB/2004) foi aprovado pela Vereadora Eduarda Napoleão em 17 de Maio de 2005 com vista à construção de apartamentos de luxo.

O Processo 1360/EDI/2005 (alterações e construções) teve projecto de arquitectura aprovado em 5 de Junho de 2006 pela Vereadora Gabriela Seara. O licenciamento foi deferido em 10 de Fevereiro de 2009. O Proc. 1998/EDI/2006, para as demolições com contenção de fachada, foi aprovado também a 10 Fevereiro de 2009.

O estacionamento da praxe, a raíz principal da escolha da demolição, atinge neste projecto uma escala obscena. A CML aprovou a execução de sete caves para estacionamento! É a preversão do conceito de reabilitação de centros históricos. Um imóvel de habitação pombalino, com 5 pisos, vai com este projecto ficar reduzido a uma fachada que depois lirá esconder uma construção nova com mais pisos para estacionar carros do que para pessoas habitarem. Imóvel de Interesse Público? Conservação do Património? Reabitar o Centro Histórico? Mobilidade Sustentável?

Um detalhe denunciador da ganância do promotor desta obra: no decorrer da apreciação do plano de escavação e contenção periférica, foi necessário reduzir a área de implantação da cave -7. Porquê? Devido à existência de instalações do Metropolitano de Lisboa! Não deixa de ser uma ironia bem reveladora da má gestão da nossa capital: as dezenas de viaturas de transporte particular irão ficar, literalmente, por cima de uma estação de Metropolitano onde se cruzam duas linhas (já para não falar das dezenas de autocarros que servem a zona).

E o IGESPAR? A única exigência, para além da óbvia e superficial manutenção da fachada, foi a de reconstruir o núcleo de escadas e conservação de azulejos. Quanto à gaiola pombalina, um dos critérios para a classificação da Arquitectura pombalina como de Interesse Nacional, foi mais uma vez ignorada. Raramente se reconstroi a gaiola pombalina - e quando isso acontece é na maior parte das vezes por iniciativa do promotor.

Quando é que a CML / IGESPAR irão ouvir as recomendações dos especialistas e passar a valorizar efectivamente o sistema estrutural pombalino? A sua manutenção, recuperação - ou reconstrução quando o estado de conservação é mau - devia ser um dos critérios para a Baixa e Chiado. De cada vez que deixamos destruir uma gaiola pombalina Lisboa fica mais pobre.

Thursday, February 4, 2010

Estacionamento Selvagem: «Perhaps prayer will help»

«We whine to a halt, clang the bell. This morning some little lettuce has parked his car too close to the tramlines just below the Sé (cathedral). The driver does all he can to nudge his tram through the gap but can't pass. He gets out and climbs the Sé's steps. Perhaps prayer will help.»

in Backwards Out Of The Big World - A Voyage into Portugal
Paul Hyland
Flamingo, London 1997

Nota: passados quase 15 anos, este relato do inglês Paul Hyland continua actualíssimo...

Tuesday, February 2, 2010

Para que servem os passeios na Rua Serpa Pinto?

O crónico estacionamento em cima do passeio da Rua Serpa Pinto - sector entre a Rua Garrett e o Largo Rafael Bordalo Pinheiro - constitui um perigo para a segurança de pessoas e bens. Ao fim-de-semana é a total selvajaria como se vê nas imagens. Para além do canal pedonal não estar livre para uso dos peões, os carros de bombeiros têm muita dificuldade em passar no arruamento. Já por várias vezes se pediu maior fiscalização assim como o estudo de instalação de pilaretes (apenas uma parte do passeio tem pilaretes). Mas os anos passam e o carro continua a ser o "Cidadão Principal" de Lisboa...

Monday, February 1, 2010

Para que servem os passeios na Rua dos Duques de Bragança?

...é o que nos pergunta a munícipe que nos fez chegar estas imagens. É nestas condições que o dono de uma obra deixa ficar os passeios durante o periodo dos fins de semana. Rua dos Duques de Bragança, na Freguesia dos Mártires, no coração do Chiado.

"BAIXA À DERIVA OU A INCERTEZA DO NOSSO RUMO"



«A Baixa encontra-se num estado de degradação indescritivel ... Com efeito, no escrutinio internacional a que estamos sujeitos quanto ao nosso potencial futuro, agora em comparação com a Grécia, algum suposto enviado exterior ao tentar avaliar comparativamente o nosso nivel civilizacional ou de consciência cultural, numa cidade que pretende ser turística , deparando-se com o estado em que se encontra o nosso Centro Histórico (Baixa) iria declarar-nos incapazes, sem identidade, orgulho, auto-estima ou qualquer capacidade de iniciativa ... e portanto definitivamente condenados. (...)»


Um post de António Sérgio Rosa de Carvalho, para ler ali ao lado.