Há imagens que valem por mil palavras. Esta é sem dúvida uma delas. Uma capital que produz este tipo de "criações" em imóveis património só pode estar seriamente doente. Agradecemos ajuda para comentar esta situação, no mínimo "incrível", e que nos deixa quase sem palavras. Com este tipo de práticas no património arquitectónico bem no coração do centro histórico da capital, o Estado português ainda pretende candidatar a Baixa Pombalina a Património Mundial da Humanidade? Imóvel pombalino na Travessa de São João da Praça, Freguesia da Sé, Lisboa.
Quase todas as construções setecentistas da cidade, com as clássicas trapeiras copiadas do tipodas casas da Baixa pós-Terramoto, estão a desaparecer. Por falta de regulamentos precisos, por falta de informação, por falta de fiscalização. Mas principalmente, por falta de interesse por quem devia salvaguardar o património pombalino de Lisboa. CML? IGESPAR?
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