Acho que a Baixa se confronta nesta fase com três ou quatro frentes de problemas:
1. Problema físico: a ruína; 2. Problema humano: o deserto; 3. Problema financeiro: escassez de recursos públicos e provável gula dos privados (bancos à cabeça); 4. Problema de descrédito.
A Baixa está assente em estacas.
Que ninguém nunca esqueça isto.
A frente ribeirinha, o elevador que «matou» João Soares e o acesso mecânico que o meu amigo Guilherme Alves Coelho estuda há décadas... e o papel que pode estar reservado para ideias mirabolantes como aquela do Martim Moniz... são curiosidades que me mantêm «vivo».
Que a Baixa é um símbolo, não há dúvida. Que os símbolos às vezes são vilipendiados, isso já vi algumas vezes entre nós...
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Paulo Ferrero,
Esta foi mais uma boa ideia que vocês tiveram: um Observatório para a Baixa. Obrigado pelo desafio. Quem será agora o sub-político que virá dizer que não temos registo legal na Conservatória?
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