Tuesday, June 10, 2008

ROUBO DE AZULEJOS EM PLENO ROSSIO



Mais um caso, de entre muitos (demasiados!), de pilhagem de azulejos pombalinos no espaço da entrada e das escadas de um prédio na Baixa. A vítima que aparece nas fotografias é o número 18 da Praça D. Pedro IV.

Neste imóvel funciona uma pensão que mantém a porta de entrada do prédio aberta 24 horas...
Quando finalmente o Estado Português entregar o dossier final da candidatura da Baixa Pombalina a Património Mundial da Humanidade, quantos interiores originais teremos para mostrar ao mundo?

A CML, através da Unidade de Projecto da Baixa-Chiado, já foi alertada.

1 comment:

Unknown said...

Caros Senhores

Sobre o descaminho de azulejos e elementos arquitectónicos de edifícios históricos, recomenda-se a consulta ao site americano da actividade comercial do, até á pouco tempo, presidente da Associação Portuguesa de Antiquários, onde se pode observar um inacreditável catálogo de peças desses géneros, actualmente á venda nos E.U.A.

http://www.solarantiquetiles.com/

Não obstante não duvidar da licitude desta actividade, que não ponho em causa, é pertinente interrogarmo-nos sobre quantas destas exportações definitivas de património histórico-artístico português com mais de cem anos, é que foram solicitadas, e autorizadas pelos serviços competentes do Ministério da Cultura ? E observem-se os preços médios dos painéis antigos que podem alcançar valores acima de 50.000 € !

Antiquário que até presta serviços de consutadoria á PJ no programa "SOS Azulejo" (?).

http://mais.uol.com.br/view/7945qmbpogar/tradicionais-azulejos-de-lisboa-sao-cada-vez-mais-roubados-0402306ECC916326?types=A&

Peças que há cerca de duas décadas são sistematicamente furtadas em Portugal por catálogo e por encomenda, por elementos de uma organização criminosa internacional, constituida por bandos de gatunos operacionais, de etnia cigana, e seus associados italianos e dos Países Baixos, que os organizam e distribuiem a mercadoria ilícita pelo mercado mundial. Indivíduos sobejamente conhecidos das autoridades judiciais nacionais, e internacionais, e que estranhamente não são eficazmente combatidos. Sendo classificados de um "grupo de ladrões ainda não identificado" !

http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Reportagem+Especial/2009/1/sospatrimonio.htm

Faz-se entretanto pesquisa na net, designadamente na Ebay, para alegadamente cumprir e explicar o desempenho de funções, onde se detectam azulejos a vulso, produto da pequena delinquência, e "esquece-se" o impune "comércio a grosso" das obras de arte valiosas.

http://video.msn.com/video.aspx?mkt=pt-br&vid=6f951fda-f648-4302-a426-462c531a269d

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/roubo-de-azulejos-em-portugal-ameaca-patrimonio-historico-040262DCC16366?types=A&

Com consideração.