Segundo projecto de Gonçalo Byrne, resume-se a duas coisas, os pontos polémicos do projecto de alterações da 'igreja de nossa senhora dos mercedes' a museu do Banco de Portugal e de numismática:
1. Subida dos alçados laterais do corpo da fachada principal, 'hamonizando-os' com os do corpo a seguir.
2. Remoção das pilastras e do gradeamento junto à fachada principal.
Porquê, Sr. Arquitecto, somar à irremediável descaracterização do interior (já feita e sem apelo nem agravo...), a descaracterização da fachada principal, o único corpo verdadeiramente com algum interesse estético em todo o edifício? Porque não deixá-lo como está, custa muito?
À CML; foi para isto que se propôs suspender o articulado do PDM? Valha-nos D. Sebastião de Carvalho e Melo!
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