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Saturday, November 21, 2015

POSTAIS DA BAIXA: «LOW COST URBAN PLANNING»

 Largo de Santo António da Sé
  Largo de Santo António da Sé
 Rua da Conceição
 Rua da Prata
 Rua da Prata
 Rua do Comércio
 Rua dos Fanqueiros
Rua dos Fanqueiros

Friday, June 26, 2015

Eléctricos: Mais para os Turistas, Menos para os Lisboetas


É cada vez mais frequente o uso por parte da CARRIS de material circulante dos electricos clássicos para fins meramente turisticos. 

Ontem, na Rua da Conceição, dia 25 JUNHO de 2015 pelas 15.30 passaram 4 electricos seguidos em serviço de «aluger».

Considerando que nós os utentes do electrico 28 estamos a perder qualidade no serviço devido à invasão insustentável por parte de turistas, é pois lamentável que a CARRIS continue a utilizar material circulante para uso exclusivo dos turistas em prejuízo dos moradores de Lisboa.

De igual forma é lamentável que a CARRIS esteja a utilizar parte dos carris do antigo electrico 24 também para mais um serviço destinado aos turistas.

Tanto interesse e investimento na direcção do "turista" e tão pouco investimento no serviço de transporte público. E assim se contribui irresponsavelmente para o conflito crescente entre turistas e residentes em Lisboa.

Monday, September 9, 2013

QUANDO NÃO HÁ URBANISMO COMERCIAL: Rua da Conceição

Ora aqui temos dois exemplos, lado a lado, bem paradigmáticos do que se está a passar na Baixa na área do "Urbanismo Comercial", ou melhor dizendo, da aparente TOTAL FALTA de critérios por parte da CML, Pelouro do Arq. Manuel Salgado.
 
Do lado esquerdo temos uma antiga retrosaria, com uma bela frente de loja protegida no PDM (Carta Municipal do Património) que foi tomada pelo negócio dos souvenirs do tipo tralha para turismo de massas. A frente da loja está completamente obstruída com os produtos "lixo" que lá se vendem. A CML deu licença (ou será ilegal?) e obviamente não fiscaliza ou não quer saber se uma loja com estatuto de protecção no PDM está comprometida ou não enquanto bem cultural.
 
Já do lado direito vemos um bom exemplo de antigo espaço comercial (era a retrosaria "Midões") remodelado para receber um novo projecto comercial. Para os mais saudosistas pode parecer uma metamorfose radical; mas na verdade, e face aos terríveis exemplos de total destruição que abundam em Lisboa, esta adaptação foi feita com uma certa sensibilidade e cuidado - porque ainda sobrevivem aquelas características essenciais do anterior estabelecimento, principalmente a frente da loja. A memória da história anterior ainda se consegue ler. Já no desastroso exemplo ao lado - já nada é legível, para além de um caos de cores e materiais que apenas contribuem para desqualificar e poluir a BAIXA.
 
Que grande injustiça que é, constatar que a CML tem dois pesos e duas medidas para o mesmo assunto. Porque por toda a BAIXA assistimos a estes dois movimentos contraditórios: de um lado novos empresários que investem na qualidade e mostram entender e apreciar o património, e do outro uma série do tipo avalanche, que destrói de forma inconsciente, e sem qualquer penalização, esse mesmo património.

Saturday, November 13, 2010

ATENÇÃO PEÕES: Rua da Conceição 75-77

AVISO: os estores nos vãos de um prédio pombalino abandonado na Rua da Conceição 75-77 estão em perigo de destacamento para a via pública. Se é peão neste arruamento, tenha muito cuidado! A Direcção Municipal de Conservação Urbana já está informada deste problema.

Tuesday, September 21, 2010

Rua da Conceição agitada pelo novo esquema de trânsito da Baixa lisboeta

In Público (21/9/2010)
Por Carlos Filipe


«Ligação entre a Sé e o Chiado mistura transporte público e particular e tenderá a ficar saturada

Sinalização horizontal vai terde esperar mais alguns meses
Buracos mantêm-se

Está em vigor, desde sábado, a primeira parte de mais um novo esquema de circulação automóvel na Baixa de Lisboa. E com potencial carga polémica. Foi aprovado em sessão camarária de Junho e substitui o que vigorava desde 2009, que gerou discussão sobre os seus méritos e defeitos, contrapondo os argumentos da Câmara Municipal aos do Automóvel Clube de Portugal.

O curioso é que foi o actual vereador, Fernando Nunes da Silva, que propôs o modelo em execução, o subscritor da proposta alternativa da associação de automobilistas. Prevaleceu o projecto camarário, que não gerou consenso.

Para já, a peça-chave do quebra-cabeças é a Rua da Conceição, aberta a transporte público e particular, e que deverá saturar, com frequência, o ar respirável dos (poucos) residentes, a tranquilidade do negócio dos (muitos) comerciantes e a paciência dos automobilistas.

Porém, e para os indefectíveis do carro, atalhar pela Baixa, de colina em colina, da Sé para o Chiado, ainda pode ser a melhor opção.

Logo no segundo dia do novo esquema caiu o "pregão" de António Costa, segundo o qual "aos domingos o Terreiro do Paço é para as pessoas". É verdade que o novo esquema prevê a passagem de veículos particulares, nos dois sentidos, pelo lado sul da praça, junto ao Cais das Colunas. Mas de futuro, também aos domingos? Um cortejo, lentamente, compactou-se até à entrada do Cais do Sodré. Eram 17h, corria (e corre) a Semana da Mobilidade.

Arsenal ou infernal?

Se assim está previsto daqui por diante, então será um dos locais a evitar. Aliás, toda a circulação pelo Cais do Sodré é uma infâmia. Diz-se que assim tem de ser, enquanto não avançar nova messiânica alteração de circulação de transportes públicos, que só entrará na Rua do Arsenal quando deixar a Ribeira das Naus e virar à esquerda para o Corpo Santo.

Por ali há, agora, uma zona expectante que passou a ser de estacionamento (ad hoc). Há um parque de estacionamento de difícil acesso (e que na fila de entrada complica a vida do bus). E há outro previsto, subterrâneo, do lado do rio. Mas isso só quando for requalificada a Ribeira das Naus.

A Rua do Arsenal - que entre os moradores e comerciantes é classificada como infernal - tem no seu acesso, na Bernardino Costa, uma placa de zona 30 (limite máximo de velocidade: 30 km/h). Até ao Corpo Santo convivem todos os tipos de transportes, e a partir daí os veículos da Carris tomam-na para si em possante cavalgada e enchem a rua, que parece tomada por um "rio amarelo" - a cor da Carris, até ao Terreiro do Paço, antes de romper pelas ruas da Prata e da Alfândega.

Voltar ao mesmo

Delfim Santos, de 75 anos, está na Conceição para apanhar o carro da Graça (o eléctrico 28). Foi à Caixa Geral de Depósitos, mesmo nas suas costas, e já vai lamentando a sua vida, pois os carros vêm cheios. Nota diferenças e recorda que por ali já passaram carros nos dois sentidos, que noutra ocasião os automóveis eram desviados para a Rua Nova do Almada e depois seguiam pela de São Julião. Mas também nota que agora é ao contrário, que por São Julião se acede à da Nova do Almada, e que por ali se pode chegar ao Chiado, mas também pela Calçada do Sacramento. O que não se pode é fazer algumas viragens à direita, para entrar na Rua da Prata, por exemplo, via ruas da Madalena e Comércio.

"Isto pode dar sarilho devido às paragens dos eléctricos", nota Delfim Santos. "Olhe, não sei, não sei, o que não podem é tirar daqui o eléctrico, pois se o tiram deixo de poder vir à Baixa", diz e avança, com dificuldade, para o estribo do 28.

Quem não tem dúvidas é o presidente da Junta de São Nicolau, António Manuel, que num comunicado, ainda em Agosto, colocava reservas à eficácia deste sistema. E identificava os problemas na Conceição: volume de tráfego desadequado às suas características; por não salvaguardar a segurança dos peões e dos patrimónios municipal e arqueológico; por degradar seriamente a qualidade do ar. E, em síntese, pedia a suspensão do plano.

Ouvem-se silvos, dos apitos da Polícia Municipal, condescendente para com os automobilistas, que olhando para a sinalização diziam desconhecer as mudanças. A abordagem do jornalista é infrutífera: "Não posso falar sobre esse assunto." Obviamente...

Os turistas desconhecem o que passa. Há-os muitos, ainda, acumulam-se na Rua do Comércio para a viagem panorâmica, ou pelo arco da Rua Augusta acedem ao rio. Ali se deslumbram até se depararem com outra infâmia: o esgoto de Lisboa, que desagua no Tejo. As gaivotas aplaudem.

...

Estava-se a ver que fazer voltar os carros nos 2 sentidos da Rua da Conceição seria um erro crasso. Além do mais, perigoso para os peões, ainda ontem assisti à iminência de um atropelamento grave, uma vez que os srs.condutores que vêm do Chiado e viram à direita na Rua do Ouro fazem-no sem ter em conta que muitas pessoas estão habituadas a atravessar à vontade esta última, desde há vários anos, ainda que fora das passadeiras... Toca a fazer voltar tudo ao que estava, S.F.F.

Thursday, August 12, 2010

Tráfego e poluição afastam moradores

In Diário de Notícias (12/8/2010)
por DANIEL LAM


«Junta de Freguesia de S. Nicolau exige suspensão do novo plano de circulação rodoviária na Baixa pombalina.

O presidente da Junta de Freguesia de S. Nicolau, António Manuel, enviou ontem um ofício ao vereador da Mobilidade da Câmara de Lisboa, Fernando Nunes da Silva, propondo a suspensão do novo plano de mobilidade da Baixa - previsto para entrar em vigor em Setembro - porque "aumenta o tráfego e a poluição na zona, inviabilizando o processo de repovoamento". O vereador garante que "não vai haver mais trânsito".

"O novo plano de mobilidade para a Baixa dá preferência ao tráfego automóvel em detrimento dos peões e dos moradores", disse ao DN o autarca da Freguesia de S. Nicolau. Salienta que "o aumento do trânsito faz subir os níveis de poluição, que na área da Baixa já ultrapassam os limites admissíveis para zonas residenciais, segundo dados da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Assim, põe em causa o plano de reabilitação e urbanização da Baixa, que procura trazer mais moradores e melhorar a qualidade do ar".

António Manuel contesta principalmente a parte relativa à Rua da Conceição, que tem actualmente tráfego automóvel apenas no sentido da Sé para o Chiado. "O novo plano de mobilidade pretende abrir também a circulação automóvel no sentido inverso, o que fará aumentar o trânsito na Baixa."

Na sua opinião, "também coloca em risco a segurança dos peões, porque os passeios na Rua da Conceição são muito estreitos e por vezes as pessoas têm de andar na estrada. Até já houve acidentes ali".

Salienta que nesta rua "há grande fluxo pedonal, por ser bastante residencial e com grande actividade comercial, com lojas de retrosarias e restaurantes" (ver caixa).

"O plano de mobilidade deve ser parte integrante do plano de reabilitação urbana da Baixa e não colidir com ele nem prejudicar os seus objectivos", adverte o presidente da junta de freguesia.

O autarca discorda também do ponto do plano que pretende "desviar parte dos transportes colectivos da Rua do Arsenal para a Avenida da Ribeira das Naus, que já é o eixo da Baixa mais carregado de tráfego, com cerca de 160 mil veículos por dia".

Por tudo isto, António Manuel propõe "a suspensão do plano, até serem criadas as condições de funcionamento das estruturas circulares que desviem e impeçam o tráfego na Baixa, sejam construídos os parques de estacionamento previstos e se dedique o espaço público aos peões aos transportes de proximidade". Em suma, "que se acabe com todo o trânsito na Baixa, que passaria a ser toda pedonal", conclui António Manuel.

O vereador Fernando Nunes da Silva considera "estranha esta posição, porque o presidente da junta nunca se opôs a este plano, que tem estado a ser discutido desde Novembro de 2009".

O autarca garante ao DN que a Rua da Conceição "até vai ter menos tráfego, porque deixa de receber trânsito das ruas do Ouro e da Prata com destino ao Chiado. Com o novo plano, essas viragens não são permitidas e passam a ser feitas para a Rua do Comércio, que é mais larga e tem menos lojas".

Adianta que a Rua da Conceição "passa a servir apenas para atravessar a Baixa entre a Sé e o Chiado" e vice-versa, prevendo-se que o tráfego actual nesta artéria, "de 220 a 250 veículos por hora, reduza para 125 veículos por hora".

De acordo com o mesmo responsável, "nos últimos dois anos, o tráfego na Baixa já diminuiu cerca de 45%. Ao fim deste período, podemos concluir que ali só circula o trânsito necessário ao funcionamento da Baixa. Tudo o que era para sair já saiu".

Em Junho, o plano de circulação rodoviária "foi aprovado em reunião de câmara e entra em vigor em Setembro", conclui o vereador.»


...


Há muito que a Rua da Conceição devia ser só eléctricos e veículos prioritários, a do Crucifixo para peões, etc., etc. Na Baixa o problema é a montante, que é como quem diz ao nível do Marquês de Pombal. Depois, é preciso coragem e não andar como até agora "un pasito adelante, dos pasitos para atras".

Saturday, April 17, 2010

Aqui nasceu Mário de Sá Carneiro





Publicidade, de legalidade duvidosa, que há vários anos desfigura a fachada de um prédio pombalino na Rua da Conceição 93-99 torneja Rua Augusta. Um estabelecimento comercial, para turismo de massas, aplicou dispositivos publicitários em todos os vãos assim como nos muros. Este caso é particularmente grave porque a vítima é o imóvel onde nasceu o poeta Mário de Sá Carneiro. O impacto é negativo tanto para a fachada como para a elegante placa comemorativa. A CML já foi alertada. A situação da fachada da Rua Augusta ainda é pior...

Friday, January 22, 2010

Depois da Publi-Cidade: desleixo e incompetência na BAIXA


Depois do espectáculo da Publi-Cidade vem o puro desleixo e incompetência. Será preciso algum cidadão apanhar primeiro com um objecto na cabeça para que a CML mande retirar estas estruturas enferrujadas e obsoletas? Fotos: Rua da Conceição e Travessa do Cotovelo.

Friday, August 1, 2008

Que se passa com o nº 75 da Rua da Conceição?


Decorrem obras no seu interior, não se sabe muito bem a mando de quem e para quê. Os operários dizem que os azulejos do 'hall' de entrada já não estavam lá quando entraram. Dizem que o prédio é propriedade municipal. As portas magníficas do seu interior são para o lixo. Esta obra decorre já da aprovação das medidas preventivas? E da suspensão dos artigos do PDM? Convinha saber e convinha esclarecer que aquele prédio é dos poucos genuínos da Baixa. É preciso atenção a isso!