Thursday, December 22, 2011
FELIZ NATAL do Arquivo Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Lisboa
Arquivo Municipal de Lisboa
Rua B Bairro da Liberdade, lt. 3 a 6 - 1º
1070-017 LISBOA
tel. 21 3807100
http://arquivomunicipal.com-lisboa.pt/
Foto: ARTUR PASTOR, Rua Garrett, Lisboa
Wednesday, December 21, 2011
«Magnificat em Talha Dourada» de Eurico Carrapatoso na Igreja do Menino Deus - 20 Dezembro 2011
Saturday, December 17, 2011
Concerto na Igreja do Menino Deus: 20 DEZ 21H - MAGNIFICAT EM TALHA DOURADA
Thursday, December 15, 2011
Assine e divulgue, s.f.f.
In Público (15/12/2011)
Por Ana Henriques
«Figuras públicas assinam petição em defesa do património da cidade
Carrilho e Jorge Silva Melo assinam petição para salvar Cinema Odeon
O ex-ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho é um dos signatários de uma petição destinada a impedir a transformação do Cinema Odeon, em Lisboa, num recinto comercial.
A câmara emitiu recentemente um parecer prévio favorável sobre o projecto, que prevê a manutenção da fachada e de alguns elementos interiores considerados mais marcantes, como o tecto de madeira e o frontão do palco. No caso dos emblemáticos varandins metálicos rendilhados do edifício, a solução encontrada pela família proprietária do cinema passa pela construção de réplicas. A ideia é que no recinto funcionem várias lojas viradas para a cultura, como uma livraria de primeiras edições e uma loja de discos especializada em música contemporânea. Os planos aprovados pela câmara contemplam também uma sala de exposições, uma leiloeira de arte, uma enoteca e uma loja gourmet, além de um parque de estacionamento subterrâneo.
Os signatários da petição, que reúne nomes como Raquel Henriques da Silva, Jorge Silva Melo e o arquitecto José Manuel Fernandes, instam o Governo e a autarquia a encontrarem "uma solução para o Cinema Odeon que dignifique a cidade, o país e o património", em vez de aceitarem a transformação do recinto "em centro comercial e estacionamento". Se não for possível a manutenção do cinema, ao menos que não se destrua o miolo do edifício, pede-se na petição pública.»
...
A petição está disponível AQUI!
Tuesday, December 6, 2011
Concerto na Igreja do Menino Deus: 10 DEZ 21H - Os Músicos do Tejo
G.Ph Telemann
Sonata em Ré menor, de Essercizii Musici nº 4/7, TWV 41: d4
Affettuoso/Presto/ Grave/ Allegro
J. S. Bach
Suite em Som Maior, BWV 1007 (violoncelo solo)
Prélude/ Allemande/ Courante/ Sarabande/ Menuet I & II/ Gigue
G. F. Händel
Sonata em Dó Maior , Op. 1, No. 7, HWV 365
Larghetto/Allegro/Larghetto/A Tempo di Gavotta/ Allegro
C.P.E. Bach
Sonata em lá menor, Wq 132 (flauta solo)
Adagio/ Allegro/ Allegro Assai
J. J. Quantz
Sonata em Ré Maior, QV 1:47
Cantabile ma com affetto/ Allegretto di molto, ma fiero/ Vivace
Os Músicos do Tejo
António Carrilho – flauta de bisel
Paulo Gaio Lima – violoncelo
Marcos Magalhães – órgão
ENTRADA LIVRE
Monday, December 5, 2011
Odéon, o princípio do fim?
A CML acaba de dar parecer positivo, por despacho do vereador MSalgado (29.11.2011), a um pedido de informação prévia dos proprietários com vista à transformação do Odéon em c.c. e estacionamento subterrâneo. Manter-se-ão a fachada e o tecto em madeira, em jeito de rebuçado. uma VERGONHA. Que fazer? Não sei. O que sei é que se ninguém se mexer, diremos adeus ao Odéon enquanto tal. Pessoalmente, é a desilusão completa, nas pessoas e nas instituições envolvidas.
Wednesday, November 30, 2011
POMBALINO DE BETÃO: Rua Ivens 21-33
Monday, November 28, 2011
Wednesday, November 23, 2011
Thursday, November 17, 2011
United States of Narcissism: Largo da Boa Hora
Friday, November 11, 2011
Monday, November 7, 2011
O concerto de 4 de Novembro na Igreja do Menino Deus
Apoio: Patriarcado de Lisboa, Congregação de São José de Cluny, Solar do Castelo/Hotéis Heritage Lisboa
Sunday, November 6, 2011
FALSA REABILITAÇÃO: a patética "nova" antiga Engomadoria Ramiro Leão
Wednesday, November 2, 2011
300 anos da Igreja do Menino Deus: Concerto dia 4 de Novembro 21H
Tuesday, November 1, 2011
Tuesday, October 25, 2011
Friday, October 21, 2011
Tuesday, October 18, 2011
Thursday, October 13, 2011
United Stares of Narcissism: Rua dos Fanqueiros
Tuesday, October 11, 2011
JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA NO WATCH de 2012 da World Monuments Fund!
PLATAFORMA EM DEFESA DO JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA:
Monday, October 10, 2011
Thursday, October 6, 2011
JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA NO OBSERVATÓRIO MUNDIAL DOS MONUMENTOS
Lisboa, 6 de Outubro de 2011
WORLD MONUMENTS FUND COLOCA JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA NO OBSERVATÓRIO MUNDIAL DOS MONUMENTOS
Jardim Botânico de Lisboa seleccionado para a WORLD MONUMENTS WATCH de 2012. Lista anunciada publicamente em Nova Iorque.
A WORLD MONUMENTS FUND (WMF) é a mais importante organização privada, sem fins lucrativos, dedicada à preservação de lugares da herança cultural de todo o mundo. Através da sua lista bienal World Monuments Watch, a WMF (http://www.wmf.org/) chama atenção internacional para os perigos que ameaçam os lugares com grande significado histórico, artístico e arquitectónico. A presença na lista World Monuments Watch estimula autoridades locais e comunidades a tomarem um papel activo na protecção do seu património cultural e, quando necessário, ajuda também a angariar fundos para a sua salvaguarda. Os monumentos são seleccionados, de entre as várias candidaturas apresentadas, por um painel de peritos mundiais, incluindo representantes da UNESCO e do ICOMOS.
O JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA foi fundado em 1873 e inaugurado em 1878. O jardim, situado em pleno centro da cidade, foi criado para servir o ensino da Botânica da Faculdade de Ciências. Dentro dos 4.2 hectares do jardim existem importantes colecções, principalmente palmeiras, figueiras e cycas, assim como muitas plantas em perigo. A vegetação luxuriante sub-tropical do jardim desempenha ainda um importantíssimo papel na amenização do clima da cidade, no sequestro de CO2, para além de ser um refúgio para fauna.
Com a ajuda da WMF e a PLATAFORMA EM DEFESA DO JARDIM BOTÂNICO* (formada por 13 ONG) a LIGA DOS AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO continuará a trabalhar na protecção do Jardim. A Plataforma exige a suspensão da actual versão do Plano de Pormenor e a sua substituição por uma solução mais consensual, menos intrusiva para o Jardim e a cidade.
As pontuais alterações realizadas após consulta pública são mínimas e inócuas, não reflectindo a ampla e qualificada participação da sociedade civil. A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA optou por retirar questões pontuais demitindo-se de fazer uma reflexão mais conceptual e de fundo como era pedido pelas 13 (treze) organizações não governamentais da PLATAFORMA EM DEFESA DO JARDIM BOTÂNICO.
Fazemos votos para que a ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA se junte à chamada de atenção da WMF e promova uma genuína revisão do Plano de Pormenor. A versão do Plano aprovado não reflecte as visões e aspirações dos cidadãos. O JARDIM BOTÂNICO e a sua envolvente merecem mais e melhor. Precisamos de um Plano de Pormenor mas não deste.
É uma responsabilidade de todos garantir que o JARDIM BOTÂNICO continue a ser um lugar do saber, da investigação e de recreio para as gerações futuras. A cidade não pode ser feita contra os cidadãos mas COM os cidadãos.
Para mais informações, por favor contactar:
LIGA DOS AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO
TM: 919256973 ou TM. 935587982
amigosdobotanico@gmail.com
*PLATAFORMA EM DEFESA DO JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA:
Associação Árvores de Portugal
APAP - Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas
AAP - Associação dos Arqueólogos Portugueses.
Associação Portuguesa de Jardins e Sítios Históricos
Associação Lisboa Verde
Cidadãos pelo Capitólio
Fórum Cidadania Lx
GECoRPA - Grémio do Património
Grupo dos Amigos da Tapada das Necessidades
LAJB - Liga dos Amigos do Jardim Botânico
OPRURB - Ofícios do Património e da Reabilitação Urbana
Quercus - Núcleo de Lisboa
LPN - Liga para a Protecção da Natureza
Friday, September 30, 2011
ZURIQUE: Tram operators can turn traffic lights in their favor as they approach, forcing cars to halt
Pedestrians and trams are given priority treatment in Zurich. Tram operators can turn traffic lights in their favor as they approach, forcing cars to halt.
ZURICH — While American cities are synchronizing green lights to improve traffic flow and offering apps to help drivers find parking, many European cities are doing the opposite: creating environments openly hostile to cars. The methods vary, but the mission is clear — to make car use expensive and just plain miserable enough to tilt drivers toward more environmentally friendly modes of transportation.
Cities including Vienna to Munich and Copenhagen have closed vast swaths of streets to car traffic. Barcelona and Paris have had car lanes eroded by popular bike-sharing programs. Drivers in London and Stockholm pay hefty congestion charges just for entering the heart of the city. And over the past two years, dozens of German cities have joined a national network of “environmental zones” where only cars with low carbon dioxide emissions may enter. Likeminded cities welcome new shopping malls and apartment buildings but severely restrict the allowable number of parking spaces. On-street parking is vanishing. In recent years, even former car capitals like Munich have evolved into “walkers’ paradises,” said Lee Schipper, a senior research engineer at Stanford University who specializes in sustainable transportation. “In the United States, there has been much more of a tendency to adapt cities to accommodate driving,” said Peder Jensen, head of the Energy and Transport Group at the European Environment Agency. “Here there has been more movement to make cities more livable for people, to get cities relatively free of cars.”
To that end, the municipal Traffic Planning Department here in Zurich has been working overtime in recent years to torment drivers. Closely spaced red lights have been added on roads into town, causing delays and angst for commuters. Pedestrian underpasses that once allowed traffic to flow freely across major intersections have been removed. Operators in the city’s ever expanding tram system can turn traffic lights in their favor as they approach, forcing cars to halt.
Around Löwenplatz, one of Zurich’s busiest squares, cars are now banned on many blocks. Where permitted, their speed is limited to a snail’s pace so that crosswalks and crossing signs can be removed entirely, giving people on foot the right to cross anywhere they like at any time. As he stood watching a few cars inch through a mass of bicycles and pedestrians, the city’s chief traffic planner, Andy Fellmann, smiled. “Driving is a stop-and-go experience,” he said. “That’s what we like! Our goal is to reconquer public space for pedestrians, not to make it easy for drivers.”
While some American cities — notably San Francisco, which has “pedestrianized” parts of Market Street — have made similar efforts, they are still the exception in the United States, where it has been difficult to get people to imagine a life where cars are not entrenched, Dr. Schipper said.
Europe’s cities generally have stronger incentives to act. Built for the most part before the advent of cars, their narrow roads are poor at handling heavy traffic. Public transportation is generally better in Europe than in the United States, and gas often costs over $8 a gallon, contributing to driving costs that are two to three times greater per mile than in the United States, Dr. Schipper said.
What is more, European Union countries probably cannot meet a commitment under the Kyoto Protocol to reduce their carbon dioxide emissions unless they curb driving. The United States never ratified that pact.
Globally, emissions from transportation continue a relentless rise, with half of them coming from personal cars. Yet an important impulse behind Europe’s traffic reforms will be familiar to mayors in Los Angeles and Vienna alike: to make cities more inviting, with cleaner air and less traffic.
Michael Kodransky, global research manager at the Institute for Transportation and Development Policy in New York, which works with cities to reduce transport emissions, said that Europe was previously “on the same trajectory as the United States, with more people wanting to own more cars.” But in the past decade, there had been “a conscious shift in thinking, and firm policy,” he said. And it is having an effect.
After two decades of car ownership, Hans Von Matt, 52, who works in the insurance industry, sold his vehicle and now gets around Zurich by tram or bicycle, using a car-sharing service for trips out of the city. Carless households have increased from 40 to 45 percent in the last decade, and car owners use their vehicles less, city statistics show.
“There were big fights over whether to close this road or not — but now it is closed, and people got used to it,” he said, alighting from his bicycle on Limmatquai, a riverside pedestrian zone lined with cafes that used to be two lanes of gridlock. Each major road closing has to be approved in a referendum.
Today 91 percent of the delegates to the Swiss Parliament take the tram to work.
Still, there is grumbling. “There are all these zones where you can only drive 20 or 30 kilometers per hour [about 12 to 18 miles an hour], which is rather stressful,” Thomas Rickli, a consultant, said as he parked his Jaguar in a lot at the edge of town. “It’s useless.”
Urban planners generally agree that a rise in car commuting is not desirable for cities anywhere. Mr. Fellmann calculated that a person using a car took up 115 cubic meters (roughly 4,000 cubic feet) of urban space in Zurich while a pedestrian took three. “So it’s not really fair to everyone else if you take the car,” he said.
European cities also realized they could not meet increasingly strict World Health Organization guidelines for fine-particulate air pollution if cars continued to reign. Many American cities are likewise in “nonattainment” of their Clean Air Act requirements, but that fact “is just accepted here,” said Mr. Kodransky of the New York-based transportation institute.
It often takes extreme measures to get people out of their cars, and providing good public transportation is a crucial first step. One novel strategy in Europe is intentionally making it harder and more costly to park. “Parking is everywhere in the United States, but it’s disappearing from the urban space in Europe,” said Mr. Kodransky, whose recent report “Europe’s Parking U-Turn” surveys the shift.
Sihl City, a new Zurich mall, is three times the size of Brooklyn’s Atlantic Mall but has only half the number of parking spaces, and as a result, 70 percent of visitors get there by public transport, Mr. Kodransky said.
In Copenhagen, Mr. Jensen, at the European Environment Agency, said that his office building had more than 150 spaces for bicycles and only one for a car, to accommodate a disabled person. While many building codes in Europe cap the number of parking spaces in new buildings to discourage car ownership, American codes conversely tend to stipulate a minimum number. New apartment complexes built along the light rail line in Denver devote their bottom eight floors to parking, making it “too easy” to get in the car rather than take advantage of rail transit, Mr. Kodransky said.
While Mayor Michael R. Bloomberg has generated controversy in New York by “pedestrianizing” a few areas like Times Square, many European cities have already closed vast areas to car traffic. Store owners in Zurich had worried that the closings would mean a drop in business, but that fear has proved unfounded, Mr. Fellmann said, because pedestrian traffic increased 30 to 40 percent where cars were banned.
With politicians and most citizens still largely behind them, Zurich’s planners continue their traffic-taming quest, shortening the green-light periods and lengthening the red with the goal that pedestrians wait no more than 20 seconds to cross. “We would never synchronize green lights for cars with our philosophy,” said Pio Marzolini, a city official. “When I’m in other cities, I feel like I’m always waiting to cross a street. I can’t get used to the idea that I am worth less than a car.”
in THE NEW YORK TIMES 26 June 2011
http://www.nytimes.com/2011/06/27/science/earth/27traffic.html?pagewanted=1&_r=2&ref=europe
FOTO: Eléctricos "presos" na Rua dos Fanqueiros devido ao excesso de estacionamento à superfície que ainda existe na Baixa, Lisboa. É todo um paradigma de mobilidade, de estilos d evida, que tem de ser profundamente altertado em Portugal.